segunda-feira, 1 de março de 2010

Cuzco, o centro do mundo


Cuzco é a capital arqueológica da América do Sul. Possui hoje em torno de 300.000 habitantes e está a 3326 metros acima do nível do mar.

possui uma excelente infraestrutura voltada para o turismo (possivelmente a melhor do Peru), com hotéis, restaurantes e serviços que atendem aos milhares de turistas que a visitam vindos de todas as partes do planeta.

Ao contrário da Bolívia, não espere gentileza ou delicadeza dos guias turísticos. Negocie bem os pacotes e veja claramente o que está incluído.

Você poderá comprar roupas, artesanatos, etc. mas pechinche bastante. Tome muito cuidado com moedas falsas de 10, 20 50 e 100 soles. Procurem conhecer bem as notas para saber se são verdadeiras ou falsas.

O nome original da cidade era Qosq'o em Quechua, que significa o umbigo do mundo. É chamada a cidade imperial dos incas. As ruas principais de Cuzco contém restos de paredes incas. A cidade foi praticamente destruída pelos

conquistadores espanhóis que construíram suas casas sobre os muros de pedras incas, construindo os monumentos que ali se encontram.

A Praça das Armas, antes conhecida como Wajaypata nos tempos incas foi o centro de muitas celebrações e se mantém até hoje como o ponto central de reuniões.

Os incas tinham como estrutura política o Ayllu ou comunidade civil. Este núcleo era formado por pessoas com laços sanguíneos em grandes famílias, cuja principal atividade era o trabalho da terra, que era de uso comunitário.

Os incas conquistaram grandes territórios impondo em todos eles o conceito do Ayllu, desta forma conseguiam manter o governo central.

O chefe inca (El Inca) estava rodeado de um grupo, elegido entre os caciques vencidos, que se encarregavam de manter os princípios religiosos e desenvolver todo o tipo de manifestação cultural. Desta forma também se evitava qualquer possibilidade de oposição à absoluta autoridade do Inca.

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